Pandemia já matou pelo menos 5.078.208 pessoas em todo o mundo

12 de Novembro 2021

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já causou pelo menos 5.078.208 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China em dezembro de 2019, segundo o balanço diário da agência France-Press.

Mais de 251.869.080 pessoas foram infetadas pelo SARS-CoV-2 em todo o mundo, indica o balanço até às 11:00, com base em fontes oficiais.

Na quinta-feira, registaram-se 7.136 mortes e 512.227 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela AFP.

Os países que registaram mais mortes nesse dia foram a Rússia (1.235), Estados Unidos (815) e Ucrânia (750).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 759.677 mortes e 46.852.796 casos, segundo os dados da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 610.224 mortes e 21.924.598 casos, a Índia com 462.690 mortes (34.414.186 casos), o México com 290.630 mortes (3.838.308 casos) e a Rússia com 252.926 mortos (8.992.595 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 608 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bulgária (371), Bósnia (363), Macedónia do Norte (350), Montenegro (348), Hungria (329) e República Checa (293).

Em termos de regiões do mundo, América Latina e Caraíbas totalizaram 1.528.464 mortes para 46.213.403 casos, Europa 1.445.374 mortes (77.766.952 casos), Ásia 881.118 mortes (56.370.820 casos), Estados Unidos e Canadá 788.935 mortes (48.594.127 casos), África 220.222 mortes (8.552.836 casos), Médio Oriente 211.106 mortes (14.092.793 casos) e Oceânia 2.989 mortes (278.150 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

LUSA/HN

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