Bolsa de Lisboa em alta com Greenvolt a liderar os ganhos, a subir mais de 2%

25 de Fevereiro 2022

A bolsa de Lisboa estava hoje em alta, alinhada com as principais bolsas europeias e com as ações da Greenvolt a liderarem os ganhos, a subirem 2,34% para 5,68 euros.

Cerca das 09:30 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, avançava 1,04% para 5.407,66 pontos, com 14 ‘papéis’ a subirem, três a caírem e dois a manterem a cotação (Novabase em 5,08 euros e Semapa em 11,80 euros).

Às ações da Greenvolt seguiam-se as da Jerónimo Martins e da Pharol que subiam 1,55% para 19,04 euros e 1,41% para 0,08 euros, respetivamente.

Outras das ações que mais se valorizavam eram as da Sonae e da EDP, que subiam ambas 1,37% para 0,93 euros e 4,08 euros, respetivamente.

No mesmo sentido, as ações da REN e da Ibersol subiam 1,20% para 2,53 euros e 1,14% para 5,32 euros.

No outro extremo, as ações da Mota-Engil e da Corticeira Amorim desciam 1,05% para 1,13% e 0,50% para 9,86 euros.

Na quinta-feira, após o fecho do mercado, a Corticeira Amorim anunciou que o seu lucro aumentou 16,2%, para 74,8 milhões de euros em 2021, com as vendas consolidadas a subir 13,2% para 837,8 milhões de euros, o que superou os níveis pré-pandemia.

Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje alta, focadas na invasão da Ucrânia pela Rússia e à espera de mais resultados empresariais.

No Velho Continente e depois das fortes perdas de quinta-feira provocadas pela invasão da Ucrânia pela Rússia e de Wall Street ter conseguido terminar no verde, os principais mercados europeus abriram em alta, pendentes das sanções impostas pela União Europeia (UE) a Moscovo.

Wall Street fechou em alta na quinta-feira, depois do presidente dos EUA, Joe Biden, ter anunciado sanções contra a Rússia para assim isolar economicamente Moscovo o envio de tropas norte-americanas para a Alemanha para reforçar a presença da Nato no leste da Europa.

Numa sessão em que os investidores continuarão a avaliar o alcance do conflito na Ucrânia e as respetivas consequências económicas e para a política monetária, os mercados também vão estar pendentes da publicação do deflator do consumo privado subjacente nos EUA, medida da inflação preferida da Reserva Federal dos EUA (Fed).

No mercado das matérias-primas, o petróleo Brent, de referência na Europa, continuava em alta, acima dos 100 dólares por barril, a subir 2%, depois de na quinta-feira ter fechado a 99,08 dólares, mas ter subido para mais de 105 dólares durante a sessão.

No mercado das dívidas soberanas, a generalidade dos juros a 10 anos da Europa desciam.

A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,1186 dólares, contra 1,1167 dólares na quinta-feira.

O barril de petróleo Brent para entrega em abril abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 101,83 dólares, contra 99,08 dólares na quinta-feira.

LUSA/HN

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