Em comunicado, a CUSAMM informou que, no decorrer da ação de protesto, irá entregar um abaixo-assinado com mais de 2.400 assinaturas à coordenação da unidade de saúde.
A comissão de utentes critica a falta de médicos de família, de enfermeiros, de técnicos e de administrativos, e denuncia o tempo de espera para aceder a consultas médicas, muitas vezes em condições “indignas”.
A CUSAMM criou uma petição ‘online’, que irá ser entregue no Ministério da Saúde, que conta com 947 assinaturas, onde se lê que a saúde é um direito consagrado na Constituição Portuguesa que os utentes da freguesia de Algueirão Mem Martins não têm acesso a esse direito.
Na petição da CUSAMM, lê-se ainda que o centro de saúde dispõe de sete médicos de família e que 70% dos utentes não têm acesso a este recurso.
A ação de protesto, na sexta-feira, irá ter início às 7:30 junto às instalações Centro de Saúde de Algueirão-Mem Martins, distrito de Lisboa.
O Centro de Saúde de Algueirão-Mem Martins, inaugurado em 25 de abril de 2021, tem mais de 43 mil utentes inscritos e representou um investimento na ordem dos quatro milhões de euros.
LUSA/HN
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