De acordo com um comunicado, Piotr Kramarz, investigador do ECDC considerou que “o poder para prevenir o cancro está ao alcance”, mas é necessário “intensificar os esforços” para tentar erradicar a doença.
A hepatite crónica, provocada pelas infeções pelos vírus da hepatite B e C, está entre os principais fatores para o desenvolvimento do cancro do fígado.
Só em 2022, cerca de 55.000 pessoas morreram com cancro do fígado.
Aproximadamente 3,6 milhões de pessoas nos países europeus estão infetadas com os vírus da hepatite B e 1,8 milhões de euros com o da C.
“Existem medidas de prevenção eficazes para a hepatite B e C, incluindo a vacinação contra o vírus e medidas de redução de danos para prevenir a transmissão de infeções transmitidas pelo sangue através do uso de drogas injetáveis. Estão agora disponíveis tratamentos eficazes para ambas as infeções que podem reduzir a progressão para doença hepática grave e cancro”, adianta o comunicado.
LUSA/HN
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