Obras no Centro de Saúde de Ílhavo serão faseadas para minimizar impacto

11 de Fevereiro 2025

As obras de ampliação e requalificação do Centro de Saúde de Ílhavo, que se iniciaram na segunda-feira, serão desdobradas em duas fases para reduzir o impacto para os utentes, afirmou hoje a autarquia.

A intervenção foi adjudicada por 3,5 milhões de euros, com o prazo de execução de um ano, e tem financiamento contemplado no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) de cerca de 1,7 milhões de euros, sendo a restante verba, de cerca de 1,8 milhões de euros, suportada pelo orçamento municipal.

De acordo com uma nota de imprensa da autarquia do distrito de Aveiro, o Centro de Saúde de Ílhavo será ampliado para um terreno contíguo do lado nascente, que já é propriedade do município.

Será “num terreno que já é propriedade do Município de Ílhavo há alguns anos, situado no lado nascente, na ligação à antiga Estrada Nacional 109, e permitirá não só ampliar o edifício, mas também criar um novo espaço exterior, que dará origem a uma nova zona de lazer verde para os profissionais de saúde”, explica.

Segundo é descrito na nota, a intervenção “proporcionará uma melhoria nos gabinetes das unidades de saúde familiar, nas salas de espera e na zona de consultas externas, e serão criados espaços para os funcionários, nomeadamente gabinetes de trabalho e zonas de refeição e pausa”.

 “Os trabalhos incluem o isolamento das coberturas e das fachadas, a melhoria das caixilharias, a introdução de novas soluções de sombreamento, e a substituição dos equipamentos de aquecimento e de ventilação”, refere.

Está também prevista a melhoria das condições de acessibilidade, “com novos elevadores e uma nova caixa de escada exclusiva às equipas do centro de saúde”.

“A obra será feita de forma faseada, de modo a minimizar o impacto no funcionamento do Centro de Saúde”, assegura a Câmara, explicando que a primeira fase inclui “a montagem do estaleiro e envolve a zona de ampliação, no lado nascente, bem como trabalhos nas coberturas e nas fachadas”.

Ainda na primeira fase serão intervencionados os pisos 2 e 3, sendo que os serviços terão instalações provisórias no atual estacionamento dos profissionais de saúde.

Na segunda fase, a intervenção passará pelos pisos 0 e 1 e, numa fase posterior, passarão para os arranjos exteriores que não forem possíveis de executar durante as fases 1 e 2.

Os monoblocos ou contentores provisórios serão colocados na zona onde estão, atualmente, os estacionamentos dos profissionais de saúde, que será alvo de arranjo posterior.

NR/HN/Lusa

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