O número de casos positivos desde o anúncio do primeiro contágio no país, no final de janeiro do ano passado, é de 2.122.679 e também já foram registados 51.521 óbitos.
O número máximo de infeções foi registado em 18 de dezembro, com 33.777 novos contágios, e o de óbitos, na quinta-feira da semana passada, com 1.244 em 24 horas.
Na Alemanha, a incidência acumulada nos últimos sete dias é de 112,6 casos por 100 mil habitantes – um número inferior aos 139,2 do sábado passado – e as novas infeções totalizaram 93.672 na última semana.
A Turíngia e a Saxónia-Anhalt são os Estados federais que apresentam maior incidência cumulativa em sete dias no país, com 209,5 e 204,1 novos positivos por 100.000 habitantes, respetivamente.
O pico de incidência em todo o país havia sido registado em 22 de dezembro com 197,6 novas infeções por 100.000 habitantes em uma semana.
O número de pacientes com covid-19 em unidades de cuidados intensivos na sexta-feira era de 4.768, dos quais 2.692 precisavam de respiração assistida, de acordo com dados do a Associação Interdisciplinar Alemã de Cuidados Intensivos e Medicina de Emergência (DIVI).
Num dia, 604 novas admissões de pacientes com covid-19 foram registadas nos cuidados intensivos e 623 deixaram estas mesmas unidades, das quais 34% correspondem a óbitos, especificou o RKI no seu relatório diário.
O fator de reprodução (R) que leva em consideração as infeções em um intervalo de sete dias é de 0,97 na Alemanha como um todo, o que significa que cada 100 infetados contagiam em média outras 97 pessoas.
Desde 26 de dezembro, o número de pessoas que já receberam a primeira dose da vacina covid-19 na Alemanha subiu para 1.386.464, o que corresponde a uma participação de 1,7%, enquanto 115.175 pessoas já foram vacinadas pela segunda vez.
A pandemia de covid-19 provocou mais de dois milhões de mortos resultantes de mais de 97,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
0 Comments