Associação Nacional das Farmácias
Mais de 2.700 farmácias elegem sábado direção da ANF

Mais de 2.700 farmácias elegem sábado direção da ANF

As eleições presenciais para eleger a direção nacional da Associação Nacional das Farmácias (ANF) para os próximos três anos decorrem no sábado, concorrendo para o cargo de presidente Ema Paulino, que se recandidata, e Duarte Santos.

Genéricos geraram poupança de 479 milhões de euros às famílias e ao Estado em 2021

O ano de 2021 foi o ano que “gerou mais poupança com a dispensa de medicamentos genéricos nos últimos 11 anos”, segundo dados da Associação Nacional das Farmácias (ANF) e da Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (APOGEN). No ano passado, as famílias e o Estado tiveram uma poupança de 479 milhões de euros.

Ema Paulino: “Vi uma oportunidade para apresentar um programa eleitoral alternativo”

Ema Paulino: “Vi uma oportunidade para apresentar um programa eleitoral alternativo”

Tornou-se a primeira mulher eleita presidente da Associação Nacional das Farmácias (ANF) numa das eleições com mais participações de sempre. A Lista A liderada por Ema Paulino conseguir derrotar o vice-presidente da ANF, Nuno Vasco Lopes, com 58,0%. A nova presidente aponta, em entrevista exclusiva à HealthNews, o antigo modelo de liderança como uma das razões que a motivaram a concorrer à liderança. Para a nova líder os lucros das empresas do universo empresarial da ANF deveriam suprir a caixa. Com uma visão alterativa, o programa da nova direção visa “tornar o Conselho Nacional um verdadeiro parlamento das farmácias”. Sobre o regresso e apoio de João Cordeiro, Ema Paulino garante: “terei o meu próprio cunho pessoal e as minhas próprias convicções e ideias sobre as linhas programáticas”.

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Associação Nacional de Laboratórios Clínicos diz que ULS da Lezíria prejudicará acesso dos utentes a análises clínicas caso avance com internalização

A Associação Nacional de Laboratórios Clínicos (ANL) lamenta que a Unidade Local de Saúde da Lezíria pretenda internalizar os serviços de análises clínicas, “em desrespeito dos contratos de convenções existentes e que abrangem a área de influência da ULS da Lezíria e com manifesto prejuízo dos direitos de acesso e da liberdade de escolha dos utentes que recorrem àquela unidade de saúde”.

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