“Não se pode partir do princípio que todas essas alterações têm a ver com a idade. ‘Tem a ver com a idade, portanto é normal’. Não. O doente deve ter uma consulta regular com o seu médico assistente, fazer os exames que estão preconizados e, se estiverem alterados, ser encaminhado de forma precoce e orientado de uma forma correta. O cancro da próstata, como os outros cancros, está a surgir numa fase mais precoce, em doentes mais jovens, e preocupa-nos porque acaba-se muitas vezes por não interpretar como sendo um cancro”, alerta Sónia Rego, oncologista no Hospital da Luz Arrábida, em entrevista ao HealthNews.
