A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) saudou o fim da obrigatoriedade da apresentação de teste negativo à Covid-19, apresentando certificado digital à chegada a Portugal, por ser “muito positivo para o turismo”.

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) saudou o fim da obrigatoriedade da apresentação de teste negativo à Covid-19, apresentando certificado digital à chegada a Portugal, por ser “muito positivo para o turismo”.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) defendeu, num boletim divulgado esta sexta-feira, que o Estado português deve “acelerar o reconhecimento dos comprovativos vacinais fora do espaço da UE”, seguindo a recomendação do Conselho da Europa.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) reclamou esta quinta-feira incentivos à contratação de profissionais e ao emprego no setor, alertando que a escassez de recursos humanos pode vir a ser “um travão à recuperação”.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) alertou esta sexta-feira que as empresas continuam sem receber a segunda tranche da medida Apoiar Rendas, pedindo a regularização “com a máxima urgência”.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) apresentou 22 propostas para o Orçamento do Estado 2022 (OE2022) aos partidos e ao Governo, que considera “como prioritárias” para salvaguardar a economia e as empresas.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) quer que os testes para detetar o SARS-CoV-2 sejam elegíveis para o programa Adaptar 2.0, de acordo com um boletim da associação.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), no seu boletim diário, denuncia “muitas dificuldades” das empresas de alojamento turístico e restauração no acesso a financiamento bancário, e defende uma revisão e flexibilização do acesso.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) defendeu ser “essencial” que existam linhas de apoio ao investimento para impulsionar a recuperação do turismo, face ao impacto da pandemia de Covid-19.
A Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) disse esta quarta-feira que é preciso manter os apoios para que o setor possa recuperar 100 mil postos de trabalho perdidos devido à pandemia.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) reclamou esta segunda-feira do Governo o “reforço de apoios às empresas” nas duas freguesias do concelho de Odemira (Beja) onde vigora a cerca sanitária devido à Covid-19.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) apelou esta sexta-feira à “reabertura de todas as atividades inseridas em unidades de Alojamento Turístico”, como por exemplo Spas, de acordo com um comunicado hoje divulgado.
A AHRESP defendeu esta quarta-feira que a situação das empresas da restauração e alojamento, das quais metade registou quebras de 90% na faturação em março, “impõem a necessidade do reforço das medidas de apoio financeiro e de incentivo ao consumo”.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) criticou esta terça-feira a manutenção da proibição de ‘take away’ nos centros comerciais, considerando-a uma “discriminação” e “injustificada”.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) reiterou esta terça-feira a necessidade de ser revogada a proibição de venda de bebidas em ‘take away’, considerando a medida “injustificada”.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.
Cinco serviços de urgência hospitalares de ginecologia/obstétricia e dois de pediatria estão hoje encerrados, a maioria em Lisboa e Vale do Tejo, segundo o Portal do SNS.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.