Urumqi, a capital de Xinjiang, com 3,5 milhões de habitantes, detetou um surto na semana passada, interrompendo um período de quase duas semanas sem novos casos na China.
A cidade implementou medidas de prevenção, incluindo a suspensão do metropolitano local e o cancelamento de centenas de voos, e iniciou uma campanha maciça de testes para tentar conter o surto o mais rapidamente possível, noticiou a imprensa local.
Pequim, onde um novo surto detetado no mês passado levou a medidas parciais de confinamento, está há mais de duas semanas sem novas infeções.
As autoridades de saúde acrescentaram que, até à meia-noite (17:00 de segunda-feira em Lisboa), 18 pacientes tiveram alta, fixando o número total de casos ativos no país asiático em 242.
De acordo com os dados oficiais, desde o início da epidemia a China registou 83.693 infetados e 4.634 mortos devido à covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 606 mil mortos e infetou mais de 14,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP).
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
NR/HN/LUSA
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