“Até ao dia 13 de setembro, foram contabilizadas na Região Autónoma da Madeira 1.647 notificações de casos suspeitos de covid-19, dos quais 1.460 não se confirmaram”, refere aquele organismo que adianta haver hoje “seis novos casos positivos a reportar, pelo que a região passa a contabilizar um total cumulativo de 187 casos confirmados de covid-19”.
“Trata-se de seis casos importados identificados na operação de rastreio do aeroporto da Madeira, quatro com proveniência do Reino Unido, um da Alemanha e um da República Checa”, refere o boletim epidemiológico, revelando ainda haver “mais um caso recuperado, pelo que a região contabiliza agora 138 casos recuperados de covid-19”.
O IASAÚDE diz serem hoje 49 os casos ativos, dos quais 37 são casos importados identificados no contexto das atividades de vigilância implementadas no Aeroporto da Madeira e 12 são casos de transmissão local.
Relativamente ao isolamento dos casos positivos, 23 pessoas cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, 25 em alojamento próprio e um doente está hospitalizado na unidade polivalente dedicada à covid-19 no Hospital Dr. Nélio Mendonça.
Há ainda a reportar duas novas situações que se encontram em estudo pelas autoridades de saúde.
À data, 17.173 pessoas estão a ser acompanhadas pelas autoridades de saúde dos vários concelhos da região, com recurso à aplicação MadeiraSafe, 7.862 destas pessoas estão em vigilância ativa.
Até ao fim de sábado, no laboratório de Patologia Clínica do SESARAM, foram processadas 94.055 amostras para teste à covid-19. No contexto da operação de rastreio de viajantes nos portos e aeroportos da Madeira e do Porto Santo, há a reportar um total cumulativo de 54.114 colheitas para teste à covd-19 realizadas até às 16:30 de hoje.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 921.097 mortos e mais de 28,8 milhões de casos de infeção em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.867 pessoas dos 63.983 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
LUSA/HN
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