De acordo com informação divulgada pela entidade responsável pela saúde no distrito de Bragança, este serviço, localidade no hospital de Bragança, o principal da região, “é um dos 16 do SNS (Serviço Nacional de Saúde) alvo do apoio do Ministério da Saúde para a realização, em 2020, de investimentos infraestruturais, com o objetivo de reforço da resposta da Medicina Intensiva”.
O investimento destina-se à ampliação “da área já existente, passando a dispor, a curto prazo, de mais oito camas, num total de 16, de equipamento adicional, nomeadamente ventiladores, seringas e bombas infusoras, suportes rodados, monitores de sinais vitais, entre outros”, explica aquela entidade, em comunicado.
Segundo ainda a ULS do Nordeste, o investimento implica também um “acréscimo de recursos humanos em quatro médicos, 21 enfermeiros e 18 assistentes operacionais”.
Do total de 1,2 milhões de euros para a intervenção, 980 mil são financiados no âmbito do reforço do investimento público no SNS. Este investimento “permitirá à ULS do Nordeste estar preparada para uma melhor resposta à situação da covid-19, mas não só, e estar dotada de uma capacidade acrescida ao nível da prestação de cuidados intensivos e intermédios, convergindo assim com os padrões médios europeus”, esclarece a ULS.
O Serviço de Medicina Intensiva da ULS do Nordeste funciona desde 2016 no hospital de Bragança, o principal da região, – em funcionamento desde 2016 e presta “anualmente assistência a cerca de 350 pessoas”, segundo os responsáveis.
“Esta Unidade Local de Saúde congratula-se, assim, com mais um passo fundamental na prestação de cuidados de qualidade, em condições de segurança e conforto, aos doentes na sua área de abrangência”, refere no comunicado.
LUSA/HN
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