Pandemia já matou pelo menos 3.020.765 pessoas no mundo

19 de Abril 2021

A pandemia do novo coronavírus matou até hoje pelo menos 3.020.765 pessoas no mundo desde que foram detetados os primeiros casos, no final de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias AFP a partir de fontes oficiais.

Mais de 141.291.720 casos de infeção pelo SARS-CoV-2 foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.

Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) e excluem as revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.

No domingo, 8.980 mortes e 687.697 novos casos foram registados em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de mortes nos seus levantamentos mais recentes são o Brasil com 1.657, Índia (1.619) e Peru (433).

Os Estados Unidos são o país mais afetado até hoje em termos de mortes e casos, com 567.217 mortes em 31.670.353 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 373.335 mortes e 13.943.071 casos, o México com 212.339 óbitos (2.305.602 casos), a Índia com 178.769 mortes (15.061.919 casos) e o Reino Unido com 127.270 óbitos (4.387.820 casos).

Entre os países mais atingidos, a República Checa é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 266 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Hungria (261), Bósnia-Herzegovina (237), Montenegro (228) e Bulgária (218).

A Europa totalizou hoje, às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa), 1.025.222 mortes em 48.058.397 casos de infecção, a América Latina e Caraíbas 864.999 óbitos (27.225.838 casos), os Estados Unidos e Canadá 590.833 mortes (32.789.620 casos), a Ásia 298.242 óbitos (21.456.957 casos), o Médio Oriente 122.581 mortes (7.290.046 casos), a África 117.861 óbitos (4.429.269 casos) e a Oceânia 1.027 mortes (41.602 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.

O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

LUSA/HN

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