Desde o primeiro contágio em 26 de fevereiro de 2020 e a primeira morte em 12 de março, ambos em São Paulo, o país contabiliza atualmente 14.725.975 casos confirmados e 406.437 óbitos.
No seu mais recente boletim epidemiológico, o Ministério da Saúde indicou que entre sexta-feira e sábado, se registou uma ligeira redução do número de mortes diárias (-2,35%), e de infetados (-2,00%), em comparação com as anteriores 24 horas.
O “gigante sul-americano” assistiu em abril ao mês mais letal desde o início da pandemia.
Segundo o relatório governamental, o país com cerca de 212 milhões de habitantes recuperou 13.242.665 doentes do novo coronavírus SARS-CoV-2, o que significará 89,9% do total de infetados.
Outros 1.076.873 doentes encontram-se em acompanhamento médico em hospitais ou nas suas residências após terem testado positivo nos testes clínicos.
O Brasil, um dos países do mundo mais afetado pela pandemia em números absolutos, juntamente com os Estados Unidos e a Índia, regista uma taxa de mortalidade de 193 mortes por 100.000 habitantes e uma incidência de 7.007 pessoas infetadas na mesma proporção.
O estado de São Paulo, o mais populoso com 46 milhões de habitantes e localizado no sudeste do país, permanece a região com mais casos confirmados (2.918.044) e mais mortes (96.941).
Apesar de ter distribuído cerca de 70 milhões de vacinas, administrado 42,7 milhões e garantido 6,4% da população totalmente imunizada com duas doses, o país sul-americano continua a enfrentar grandes dificuldades de abastecimento.
A nível global, a pandemia de covid-19 provocou mais de 3,1 milhões de mortos em mais de 151,3 milhões de casos de infeção, segundo um balanço da agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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