A pandemia provocada pelo SARS-CoV-2 já provocou a morte a pelo menos 3,3 milhões de pessoas em todo o mundo em pouco mais de um ano.
Os laboratórios rapidamente desenvolveram as vacinas e as campanhas de vacinação estão em curso. Em países como os Estados Unidos da América (EUA) e Israel a campanha massiva já conseguiu cobrir porções substanciais da população.
Contudo, o progresso nas campanhas de inoculação é desigual e o aparecimento de estirpes do SARS-CoV-2 mais contagiantes e possivelmente mais resistentes, como, por exemplo, as detetadas no Reino Unido, Brasil, África do Sul e mais recentemente da Índia.
De acordo com o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, “ao ritmo que as coisas vão, o segundo ano da pandemia” vai ser “muito mais mortal do que o primeiro”.
O responsável pediu à comunidade internacional para desistir da imunização das crianças e adolescentes e aumentar a doação de vacinas para a iniciativa Covax, de modo a redistribuí-las pelos países mais desfavorecidos.
LUSA/HN
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