“Foi graças ao esforço de todos, foi graças a um trabalho em equipa que foi possível chegar a este resultado, mas ainda há muito por fazer”, afirmou a governante à margem da apresentação da candidatura do PS à Câmara Municipal de Valongo, encabeçada por José Manuel Ribeiro.
Falando num “trabalho de grupo”, a titular da pasta da Saúde apontou a “colaboração inexcedível” dos portugueses no apelo à vacinação, dos profissionais de saúde, da `task-force´ e de todas entidades envolvidas que tiveram a capacidade de trazer mais vacinas do que aquelas que estavam inicialmente contratadas.
Já quanto aos centros de vacinação, Marta Temido avançou que o seu encerramento está “iminente” dado a vacinação estar na reta final.
“Todos os centros de vacinação que, neste momento, funcionam no contexto desta campanha terão o seu encerramento iminente porque a campanha de vacinação, felizmente, esperamos que no final de setembro ou outubro esteja concluída”, referiu.
O Governo anunciou hoje que Portugal vai deixar de estar em estado de calamidade devido à evolução da pandemia, passando a estado de contingência no que diz respeito às medidas para conter a covid-19.
Entre as medidas que entram em vigor dia 23, está o aumento da lotação máxima dos restaurantes e similares, que passa de seis para oito pessoas por mesa no interior, e nas esplanadas de 10 para 15 pessoas.
Por sua vez, os eventos, quer de natureza familiar, incluindo casamentos e batizados, quer culturais em recintos de espetáculo de natureza fixa, passam a ter o limite de ocupação de 75%.
O comércio, a restauração e os espetáculos mantêm os horários normais de funcionamento, com limite das 02:00, e continuam sujeitos às regras da Direção-Geral de Saúde (DGS).
Continua a ser exigido certificado covid-19 ou teste negativo nos estabelecimentos turísticos e alojamento local e no interior dos restaurantes no fim de semana e feriados.
LUSA/HN
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