Mais de 218.339.530 casos de infeção foram diagnosticados no mundo no mesmo período, indicou a agência France-Presse, adiantando que a grande maioria dos doentes recupera, mas uma parte ainda mal avaliada continua com sintomas durante semanas ou até meses.
Nas últimas 24 horas foram registados 11.476 mortos e 705.591 casos em todo o mundo. Os países com maior número de mortos foram os Estados Unidos, com 2.178, e o México, com 1.177.
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 642.081 mortes em 39.396.408 casos, de acordo com a contagem realizada pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 581.150 mortos e 20.804.215 infetados, a Índia, com 439.529 mortes (32.857.937 casos), o México, com 260.503 óbitos (3.369.747 casos) e o Peru, com 198.329 óbitos (2.151.010 infetados).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 602 mortes por cada 100 mil habitantes, seguido da Hungria (311), da Bósnia (299), da Macedónia do Norte (286), da República Checa (284) e do Montenegro (276).
A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje, às 10:00 TMG, 1.442.403 mortes em 43.342.211 casos, a Europa, 1.252.868 mortes (63.369.067 casos), a Ásia 783.439 mortes (50.426.074 casos), os Estados Unidos e Canadá 669.029 mortos (40.897.005 infetados), a África 197.001 mortes (7.822.967 infetados), o Médio Oriente 183.234 mortos (12.357.445 casos) e a Oceânia 1.741 mortes (124.769 casos).
Os números da AFP baseiam-se em balanços diários das autoridades de saúde de cada país e em informações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e excluem as revisões posteriores de determinados organismos estatísticos, que indicam um número muito superior de óbitos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) calcula, tendo em conta o excesso de mortalidade ligada direta e indiretamente à Covid-19, que o balanço da pandemia poderá ser duas a três vezes superior ao registado oficialmente.
Além disso, uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos não são detetados, apesar da intensificação dos rastreamentos em muitos países.
LUSA/HN
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