Em relação às infeções, o total ascende 21.327.616, após a contabilização de 19.438 casos positivos de covid-19 nas últimas 24 horas.
Os números da pandemia no Brasil têm sofrido reajustes nas últimas semanas, devido a atualizações nas bases de dados que vários Estados vêm fazendo e que têm feito oscilar as médias de óbitos e novos casos no país.
A taxa de incidência da doença no Brasil, país com 212 milhões de habitantes, é hoje de 283 mortes e 10.149 casos por 100 mil habitantes, segundo o mais recente boletim epidemiológico difundido pela tutela da Saúde.
A nível estadual, São Paulo é o que concentra mais diagnósticos de Sars-CoV-2 (4.358.788), sendo seguido por Minas Gerais (2.128.581), Paraná (1.500.292) e Rio Grande do Sul (1.432.114).
Já as unidades federativas com mais óbitos são São Paulo (148.903), Rio de Janeiro (65.498), Minas Gerais (54.265) e Paraná (38.769).
Em números absolutos, o Brasil continua a ser o segundo país com mais mortes em todo o mundo, superado pelos Estados Unidos, e o terceiro com mais infeções, depois dos norte-americanos e da Índia.
O país sul-americano tem visto os números cair nos últimos dois meses devido aos avanços na campanha de vacinação.
Segundo o Ministério, mais de 143 milhões de cidadãos (67% da população) já receberam a primeira dose da vacina e outros 85 milhões (cerca de 40%) já têm o esquema vacinal completo.
Um levantamento hoje divulgado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) mostra que o calendário vacinal de pelo menos 63% das cidades brasileiras já contempla adolescentes entre 12 a 17 anos.
A expectativa é de que todas as regiões do Brasil iniciem a vacinação dessa faixa etária até ao final de setembro.
O levantamento da CNM destacou ainda que apenas 17% das cidades brasileiras registaram um aumento de infeções pelo novo coronavírus na última semana. Em relação ao número de óbitos, apenas 4,7% dos municípios do país tiveram um aumento nesse indicador.
A covid-19 provocou pelo menos 4.725.638 mortes em todo o mundo, entre 230,52 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
LUSA/HN
0 Comments