Tal como nos dois anos anteriores, o Governo vai antecipar este ano a distribuição da comparticipação pecuniária para “atenuar as dificuldades da população”, uma vez que devido à pandemia de covid-19 “a recuperação económica de Macau vive um clima de incertezas”, indicou o Conselho Executivo.
O “plano de comparticipação pecuniária no desenvolvimento económico para o ano de 2022” abrange 697 mil residentes permanentes (naturais de Macau ou a residir no território há pelo menos sete anos) e 42 mil residentes não permanentes.
Os residentes permanentes recebem uma comparticipação 10 mil patacas (cerca de 1.130 euros) e os não permanentes seis mil (cerca de 680 euros).
A comparticipação pecuniária foi lançada em 2008, a título provisório, para atenuar os efeitos da subida da inflação, mas tem vindo a ser implementada numa base anual, independentemente dos rendimentos dos beneficiários.
LUSA/HN
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