Em nota de imprensa enviada à agência Lusa, o presidente da autarquia, António Dias Rocha (PS), sublinha a “responsabilidade suplementar” que a execução deste orçamento acarretará, face à Covid-19.
“É imperativo construir uma mensagem de alento e esperança, capaz de alavancar o estado de espírito dos nossos munícipes, para um cenário pós-pandémico, onde a retoma da ‘normalidade’ das suas vidas assumirá papel fulcral na atividade e desempenho da Câmara Municipal de Belmonte”, refere o autarca.
O orçamento foi aprovado por unanimidade em reunião do executivo, realizada na quarta-feira.
Segundo a informação, assenta em dois vetores estratégicos, designadamente a estabilidade económica e financeira do município, e a concretização de um plano de investimento.
O primeiro vetor passa por concretizar a “consolidação do passivo a curto e médio prazo da autarquia, através da formalização e utilização do empréstimo bancário inerente à implementação do plano de saneamento financeiro”.
Já no plano de investimento está prevista a “execução de diversas candidaturas comparticipadas, no âmbito do CENTRO 2020”, tais como a requalificação da Torre de Centum Cellas, do Castelo de Belmonte e a criação da Nova Área de Acolhimento Empresarial, bem como pela definição de um conjunto significativo de melhoramentos e obras a desenvolver em todas as freguesias do concelho.
“Será um ano de muitas exigências e rigor. Mas, esperamos todos nós, que seja o ano de esperança e de libertação das ‘amarras’ criadas durante este nefasto ano de 2020”, conclui.
O documento segue agora para votação na Assembleia Municipal.
LUSA/HN
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