Em comunicado enviado à agência Lusa, o CHUC salienta que o equipamento que estava ao serviço no Hospital dos Covões datava de 2005.
“Trata-se de um modelo moderno que permite obtenção de imagens submilimétricas, de alta resolução e que dispõe dos novos algorítmos de reconstrução para uma utilização com baixa dose de radiação”, refere a nota.
A aquisição do novo equipamento de TAC insere-se, segundo o CHUC, “na estratégia de atualização tecnológica do Hospital Geral”, cujo Serviço de Imagem Médica sofreu obras de remodelação, sem interrupção da atividade.
O novo equipamento e obras de remodelação do serviço orçaram em mais de 270 mil euros.
“Estas obras vieram não só simplificar o acesso às salas de exames com melhor identificação, como garantir a separação de circuitos de doentes infetados e não infetados”, sublinha o comunicado.
O CHUC realça que “o fácil acesso a doentes internados é particularmente crítico em contexto pandémico, sobretudo numa altura em que este polo hospitalar passou a ser referência para o tratamento de doentes infetados com covid-19”.
O novo equipamento “deu seguimento à atualização tecnológica do sistema de Ressonância Magnética existente no Hospital Geral, efetuada no ano passado, o que conjugado com a modernização do respetivo sistema de refrigeração, otimizou a sua utilização, num investimento superior a 180 mil euros”.
“Estes investimentos perspetivam uma atividade do Serviço de Imagem Médica no polo HG, com tecnologia atualizada para a próxima década”, estima o CHUC.
LUSA/HN
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