O relatório elaborado pela agência de notícias francesa com base em dados oficiais recebidos até às 10:00 GMT (11:00 em Lisboa), adianta que foram diagnosticados oficialmente mais de 151.307.700 casos de infeção desde o início da epidemia.
A grande maioria dos pacientes recupera, mas uma parte ainda não totalmente avaliada retém os sintomas por semanas ou até meses.
Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país e excluem revisões feitas posteriormente por agências estatísticas, como na Rússia, em Espanha e no Reino Unido.
Na sexta-feira, foram registadas 14.048 novas mortes e 859.743 novos casos em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de vítimas mortais nos seus relatórios mais recentes são Índia com 3.523, Brasil (2.595) e Estados Unidos (847).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos totais de mortes e casos, com 576.232 mortes para 32.345.712 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 403.781 óbitos e 14.659.011 casos, México com 216.907 óbitos (2.344.755 casos), Índia com 211.853 óbitos (19.164.969 casos) e Reino Unido com 127.517 mortos (4.416.623 casos).
Entre os países mais atingidos, a Hungria é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 285 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela República Checa (274), Bósnia (261), Montenegro (238) e Bulgária (236).
A Europa totalizou 1.069.708 mortes para 50.437.371 casos, a América Latina e Caribe 919.816 mortes (28.831.722 casos), os Estados Unidos e o Canadá 600.436 mortes (33.562.118 casos), a Ásia 339.110 mortes (26.068.186 casos), o Médio Oriente 130.480 mortes (7.803.930 casos), África 121.805 mortes (4.561.052 casos) e Oceânia 1.053 mortes (43.326 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de triagem e rastreamento melhoraram, levando a um aumento nas contaminações declaradas.
O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real de contaminações, já que uma grande proporção dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não são detetados.
Devido a correções feitas pelas autoridades ou publicação tardia dos dados, os números do aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.
LUSA/HN
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