doenças raras
Luís Brito Avô: “Apenas 40% dos doentes raros atinge a idade adulta”

Luís Brito Avô: “Apenas 40% dos doentes raros atinge a idade adulta”

Ser um doente raro em Portugal pode ser muito complicado. Apesar de nos últimos anos se terem verificado melhorias nos indicadores de diagnóstico, as doenças raras continuam a ser um fator de elevada incapacidade. Luís Brito Avô, especialista na área, alerta que menos de metade dos doentes portadores de doença rara atingem a idade adulta, tornando-se numa “das principais causas de mortalidade infantil”. Questionado sobre quais as medidas que podem melhorar o cenário dos doentes, o médico destaca o investimento em equipamentos de diagnóstico e a melhor comunicação entre geneticista e clínico. 

Nova estratégia para doenças raras defende critérios para doentes estrangeiros

Descobertas noventa doenças raras durante a pandemia em Portugal

Segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS) foram diagnosticadas mais 90 doenças raras durante a pandemia. O anúncio foi feito esta semana numa sessão, promovida pela Associação Portuguesa de Bioindústria (P-BIO), sobre o impacto da pandemia na vida das pessoas com doença rara.

Especialistas debatem presente e futuro das doenças raras

Na próxima quinta-feira, vários especialistas vão discutir o atual cenário das doenças raras e as perspetivas para o futuro no diagnóstico e tratamento. A iniciativa surge a propósito do Dia Mundial das Doenças Raras que se assinala a 28 de fevereiro.

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