De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos é de 8.115 e o de infetados 306.567, uma subida de 9.215 casos nas últimas 24 horas.
O número de recuperados é de 146.212, mais 3.467.
A África Austral regista o maior número de casos e passou esta segunda-feira os 100 mil (101.669) e contabiliza 1.978 mortos, a grande maioria concentrada na África do Sul, o país com mais casos em todo o continente (97.302) e que regista 1.930 vítimas mortais.
O Norte de África lidera no número de mortes (3.421), em 81.495 infeções.
A África Ocidental conta 1.141 mortos em 62.421 infetados, a África Oriental regista 939 vítimas mortais e 31.444 casos, enquanto na África Central há 636 mortos em 29.538 infeções.
O Egito, o país africano com mais vítimas mortais, contabiliza hoje 2.193 mortos e 55.233 casos de infeção, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 845 vítimas mortais e 11.771 infetados.
Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 518 mortos e que passou hoje os 20 mil infetados (20.244), e o Gana, com 85 mortes em 14.154 infeções.
Quanto aos países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções e mortes, com 1.541 casos e 17 vítimas mortais.
Cabo Verde tem 890 infeções e oito mortos e São Tomé e Príncipe contabiliza 693 casos e 12 mortos.
Moçambique conta 733 doentes infetados e cinco mortos e Angola tem 183 casos confirmados de Covid-19 e nove mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), regista 1.664 casos e 32 mortos, de acordo com o último relatório do Governo daquele país.
O primeiro caso de Covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de Covid-19 já provocou mais de 465 mil mortos e infetou mais de 8,8 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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