Pandemia já matou pelo menos 4,03 milhões de pessoas em todo o mundo

12 de Julho 2021

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 4.035.567 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China no final de 2019, segundo o balanço diário da agência France-Press.

Mais de 186.740.300 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.

No domingo, registaram-se 6.605 mortes e 362.178 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.

Os países que registaram mais mortes nesse dia foram a Indonésia (1.007), Índia (724) e Rússia (710).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 607.156 mortes e 33.853.971 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 533.488 mortes e 19.089.940 casos, a Índia com 408.764 mortes (30.874.376 casos), o México com 234.969 mortes (2.590.500 casos) e o Peru com 194.387 mortes (2.080.777 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 590 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (311), Bósnia (295), República Checa (283) e Macedónia do Norte (263).

Em termos de regiões do mundo, a América Latina e Caraíbas totalizaram 1.311.233 mortes em 38.770.784 casos de contágio, a Europa 1.180.611 mortes (55.498.504 casos), Estados Unidos e Canadá 633.591 mortes (35.274.557 casos), Ásia 603.896 mortes (41.534.263 casos), Médio Oriente 153.232 mortes (9.648.126 casos), África 151.772 mortes (5.952.669 casos) e Oceânia 1.171 mortes (61.399 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

LUSA/HN

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