Os deputados votaram alínea a alínea esta proposta socialista, mas mesmo assim acabou chumbada, com os votos contra do Chega, CDS e PSD em todos os pontos.
O PS queria que o Governo avançasse com a criação, em articulação com as estruturas representativas dos trabalhadores médicos, “de um novo regime de exclusividade, de adesão voluntária, no Serviço Nacional de Saúde”.
Além disso, queriam também a “avaliação e reforço do regime de dedicação plena no Serviço Nacional de Saúde, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 103/2023, de 7 de novembro”, bem como o “alargamento progressivo, a todo o SNS, do modelo de Centros de Responsabilidade Integrados para melhorar o acesso dos doentes aos cuidados de saúde e os resultados dos cuidados e fixar profissionais de saúde ao SNS”.
Esta era uma das propostas que o líder do PS, Pedro Nuno Santos, tinha levado para as negociações com Luís Montenegro para a viabilização do OE2025.
LUSA/HN
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