A greve foi convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (Fesinap) e está incluída na greve geral de trabalhadores da administração pública.
“Os hospitais da região Centro registam uma adesão à greve de 85% no turno da manhã e nos Centros de Saúde ronda os 70%”, disse Elisabete Gonçalves, da comissão executiva da Fesinap, referindo que não tem dados por unidade hospitalar.
A dirigente sindical referiu ainda que, no período da noite, a adesão foi de 80%.
A greve está a adiar consultas externas, intervenções cirúrgicas, exames de diagnóstico e a afetar o funcionamento das farmácias hospitalares, acrescentou Elisabete Gonçalves.
Os trabalhadores do setor da saúde reivindicam a abertura dos processos negociais, contratação de mais trabalhadores e valorização profissional.
Os trabalhadores da saúde estão hoje em greve pela valorização da carreira e contratação de trabalhadores, acusando o Governo de adiar “a resolução dos problemas” por estar cerca de meio ano sem negociar com o sindicato representativo.
A paralisação dos trabalhadores em funções em estabelecimentos de saúde começou às 00:00 e termina às 24:00 do dia de hoje, estando assegurados os serviços mínimos.
LUSA/HN
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