Quase 650 mil mortos e 16 milhões de infetados em todo o mundo

27 de Julho 2020

A pandemia da doença provocada pelo novo coronavírus já provocou a morte de pelo menos 649.577 pessoas e infetou 16.295.350 em todo o mundo, segundo o último balanço feito pela Agência France-Presse (AFP).

De acordo com os dados da AFP, que se reportam às 11:00 de hoje, há apelo menos 9.171.400 pessoas consideradas curadas.

O balanço indica ainda que, no domingo, foram registados 3.914 mortes e 218.757 novos casos. Os países que registaram o maior número de novas mortes no seus últimos balanços foram a Índia (708 óbitos), o Brasil (555) e os Estados Unidos (518)

Os Estados Unidos são o país mais afetado, tanto em mortes como em casos, com 146.935 óbitos em 4.234.140 casos registados, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 1.297.863 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil, com 87.004 mortes em 2.419.091 casos, o Reino Unido, com 45.752 mortes (299.426 casos), o México, com 43.680 mortes (390.516 casos), e a Itália, com 35.107 mortes (246.118 casos).

A Bélgica tem o maior número de mortes em relação à sua população, com 85 por 100.000 habitantes, seguida pelo Reino Unido (67), Espanha (61), Itália (58) e Suécia (56).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente 83.891 casos (61 novos casos nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortes e 78.918 recuperados.

A Europa totalizava 208.082 mortes para 3.073.979 casos às 11:00 de hoje, América Latina e Caraíbas 184.168 (4.392.800), Estados Unidos e Canadá 155.854 óbitos (4.348.051 casos), Ásia 57.914 mortes (2.517.025 casos), Médio Oriente 25.600 óbitos (1.098.235 casos), África 17.767 mortes (848.612 casos) e a Oceânia 192 mortes para 16.648 casos do novo coronavírus.

Esta avaliação foi realizada utilizando dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

A AFP sublinha que o número de infeções registadas reflete apenas uma parcela do número real de casos, uma vez que muitos países não têm recursos suficientes para rastrear o SARS-CoV-2 em larga escala.

LUSA/HN

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