Pandemia já causou mais de 2,5 milhões de mortos em todo o mundo

28 de Fevereiro 2021

A pandemia do novo coronavírus matou pelo menos 2.526.075 pessoas em todo o mundo, desde que a Organização Mundial de Saúde registou o inicio da doença no final de dezembro de 2019, segundo informação recolhida hoje pela agência AFP.

Mais de 113.758.510 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia, dos quais pelo menos 69.695.100 foram considerados curados.

Os números têm por base relatórios diários das autoridades de saúde de cada país e excluem revisões posteriores.

No sábado, foram registados mais 8.713 óbitos e 395.666 novos casos em todo o mundo. Os países que registaram o maior número de novos óbitos nos seus relatórios foram os Estados Unidos da América com 1.849 mortes, Brasil com 1.286 e o México com 783.

Os Estados Unidos da América (EUA) são, em números absolutos, o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 511.998 mortes para 28.554.688 casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo a contagem feita pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos EUA, os países mais afetados são o Brasil com 254.221 mortes e 10.517.232 casos, o México com 185.257 mortes (2.084.128 casos), a Índia com 157.051 mortes (11.096.731 casos) e o Reino Unido com 122.705 mortos (4.170.519 casos).

Entre os países mais afetados, a Bélgica é o que reporta o maior número de mortes relativamente à sua população, com 190 mortes por 100 mil habitantes, seguida da República Checa (190), Eslovénia (185), Reino Unido (181) e Itália (161).

A Europa totalizou 850.906 mortes para 37.517.951 casos (dados de hoje às 11:00), América Latina e Caribe 676.702 mortes (21.320.087 casos), Estados Unidos e Canadá 533.947 mortes (29.418.237 casos), Ásia 256.035 mortes (16.114.471 casos), Médio Oriente 104.046 mortes (5.465.808 casos), África 103.490 mortes (3.889.614 casos) e Oceânia 949 mortes (32.344 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento melhoraram, levando a um aumento de infeções declaradas.

O número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do total real de contaminações, com uma grande proporção dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades ou publicações tardias dos dados, os números do aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados na véspera.

LUSA/HN

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