Mais de 178.125.020 casos de infeção pelo novo coronavírus foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
A grande maioria dos doentes consegue recuperar da infeção, mas uma parte deles mantém alguns sintomas durante semanas ou até meses.
Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 11:00 em Lisboa, e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou que, levando em consideração o excesso de mortalidade direta e indiretamente vinculado à covid-19, os resultados da pandemia podem ser duas a três vezes superiores aos registados oficialmente.
No sábado, foram registadas no mundo 9.048 mortes e 354.462 novos casos de infeção.
Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus levantamentos mais recentes foram o Brasil com 2.301 novas mortes, Índia (1.576) e Colômbia (589).
Os Estados Unidos são o país mais afetado tanto em mortes como em casos de infeção, com 601.741 óbitos e 33.538.037 casos, de acordo com a contagem feita pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados pela doença são o Brasil com 500.800 mortes e 17.883.750 casos, a Índia com 386.713 mortes (29.881.965 casos), o México com 231.151 mortes (2.475.705 casos) e o Peru com 190.202 mortes (2.026.729 casos).
Entre os países mais atingidos pela covid-19, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 577 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (310), Bósnia e Herzegovina (294), República Checa (283) e a Macedónia do Norte (263).
A Europa totaliza 1.155.684 mortes para 53.804.384 casos, a América Latina e Caraíbas 1.227.352 óbitos (35.638.660), os Estados Unidos e Canadá 626.944 mortes (34.914.790 casos), a Ásia 549.890 mortes (38.816.470 casos), o Médio Oriente 147.154 mortes (8.993.995 casos), África 136.256 mortes (5.133.679 casos) e a Oceania 1.110 mortes (51.024 casos).
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.
Devido a correções feitas pelas autoridades ou publicação tardia dos dados, os números do aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.
LUSA/HN
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