“A ação de dia 26 será o culminar de um conjunto muito grande de lutas, de plenários e de contactos com os trabalhadores que temos vindo a fazer nos últimos meses e a expectativa que temos é de ter grande adesão nas ações em todo o país”, afirmou a secretária-geral da CGTP, Isabel Camarinha à Lusa, na quinta-feira.
Apesar de esperar uma forte participação nas várias ações que estão programadas, Isabel Camarinha assegurou que a CGTP “vai garantir a proteção de todos com o distanciamento necessário e respeitando as regras de segurança sanitárias” por causa da covid-19.
“Temos concentrações ou manifestações praticamente em todo o país e nessas ações os espaços que temos garantem o distanciamento”, acrescentou a secretária-geral da CGTP.
Isabel Camarinha estará presente na manifestação em Coimbra, que se realiza de manhã e, à tarde, a líder da intersindical participa na manifestação em Lisboa.
A ação de luta nacional da CGTP foi anunciada no final de agosto pela intersindical e prevê concentrações e manifestações em todos os distritos e regiões autónomas.
A iniciativa tem como objetivo fazer convergir todas as reivindicações da central sindical, nomeadamente as que se referem ao aumento geral dos salários e pensões e do salário mínimo nacional, pagamento da totalidade da retribuição a todos os trabalhadores com cortes salariais e garantia do emprego e do combate à precariedade.
A CGTP reivindica o aumento geral dos salários em 90 euros no próximo ano e a subida do salário mínimo nacional de 635 euros para 850 euros a curto prazo.
NR/HN/LUSA
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