Desde o início da pandemia, em fevereiro de 2020, Itália acumulou 4.250.902 casos de infeção com o novo coronavírus, a que estão associadas 127.225 mortes.
Os novos casos de infeção permanecem no mínimo, nos níveis de setembro passado, e caíram ligeiramente em comparação com as 1.325 reportadas na véspera.
A pressão hospitalar mantém a tendência de queda e, das 92.072 pessoas com o vírus ativo, a grande maioria está isolada em casa com sintomas leves ou assintomáticas, 2.680 estão hospitalizadas, menos 208 do que na quinta-feira, e 416 nas unidades de cuidados intensivos, menos 28 do que na véspera.
O presidente do Instituto Superior de Saúde italiano, Silvio Brusaferro, indicou que a curva epidemiológica em Itália “é uma das mais baixas entre os principais países” da União Europeia (UE), com uma redução de casos em quase todas as regiões.
Por outro lado, a campanha de vacinação ultrapassou hoje os 15 milhões de imunizados – 15.115.246 já receberam a segunda dose, o que corresponde a 27,86% da população com mais de 12 anos.
No total, foram administradas 44.651.249 doses da vacina.
Com os números de uma melhoria da pandemia, Itália mantém a tendência de descida e, a partir da próxima segunda-feira, todas as regiões do país, exceto o Vale de Aosta (norte), passarão a ser “áreas brancas”, ou seja, sem restrições, à exceção do uso de máscara, que é obrigatório.
No entanto, o governo italiano ordenou hoje um teste anti-covid obrigatório de cinco dias e quarentena para cidadãos do Reino Unido e estendeu a proibição de entrada no país aos que chegam da Índia, Bangladesh e Sri Lanka para evitar a propagação dos casos da variante indiana do vírus, conhecida por Delta.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.844.390 mortos no mundo, resultantes de mais de 177,3 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
LUSA/HN
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