O óbito anunciado hoje é de um menor de cinco anos. Na segunda-feira já havia falecido outro menor de dois anos.
De acordo com o boletim diário divulgado hoje pelas autoridades locais, os novos casos são 256 na ilha de São Tomé e nove na ilha do Príncipe.
O arquipélago lusófono conta ainda, oficialmente, com 653 casos sob vigilância, dos quais 613 na ilha de São Tomé e 40 na ilha do Príncipe.
Destes, 648 encontram-se em isolamento domiciliar – 608 na ilha de São Tomé e 40 na ilha do Príncipe – cinco pacientes, na ilha de São Tomé, estão internados.
Com os dados mais recentes, o arquipélago conta agora com 4.416 casos de infeção pelo novo coronavírus desde o início da pandemia, entre os quais 62 óbitos e 3.701 recuperações da doença.
O Governo são-tomense prorrogou hoje a situação de calamidade até 31 de janeiro, com proibição de funcionamento de discotecas, “em virtude da presença da variante Ómicron” que tem provocado “a elevada taxa de contágio” de covid-19 no país.
O executivo decidiu “manter as escolas abertas” e agendou a “vacinação para os adolescentes dos 12 aos 17 anos” para o dia 17 de janeiro.
A covid-19 provocou 5.470.916 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.
LUSA/HN
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