Pelo menos 880.396 pessoas já morreram em todo o mundo

6 de Setembro 2020

A pandemia provocada pela covid-19 já matou pelo menos 880.396 pessoas em todo o mundo, desde que a Organização Mundial de Saúde relatou o início da doença em dezembro de 2019, na China.

De acordo com fontes oficiais consultadas pela AFP e divulgadas às 11:00, mais de 26.947.550 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia, dos quais pelo menos 17.709.800 já são considerados curados.

Este número de casos diagnosticados, contudo, reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que alguns países testam apenas os casos graves, outros dão prioridade ao teste para rastreamento e muitos outros países têm capacidade limitada de testes.

No sábado, 5.171 novas mortes e 268.142 novos casos foram registados em todo o mundo, com a Índia (1.065), Estados Unidos (805) e Brasil (682) no topo da lista de países que registaram mais óbitos no dia.

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 188.540 mortes para 6.246.162 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Pelo menos 2.302.187 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 126.203 mortes para 4.123.000 casos, Índia, com 70.626 mortes (4.113.811 casos), México, com 67.326 mortes (629.409 casos), e Reino Unido, com 41.549 mortes (344.164 casos).

O Peru é o país com maior número de mortes relativamente à população, com 90 mortes por 100.000 habitantes, seguido por Bélgica (85), Espanha (63), Reino Unido (61) e Chile (60).

A região da América Latina e Caraíbas contabiliza 289.874 mortes em 7.778.905 casos, a Europa 218.117 mortes (4.174.404 casos), os Estados Unidos e o Canadá 197.723 mortes (6.377.631 casos), Ásia 104.864 mortes (5.724.057 casos), Médio Oriente 37.929 mortes (1.568.507 casos), África 31.087 mortes (1.294.106 casos) e Oceânia 802 mortes (29.945 casos).

Esta avaliação foi realizada pela AFP junto das autoridades nacionais competentes e através de informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

“Devido a correções feitas pelas autoridades ou divulgação tardia de dados, os números do aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior”, esclarece ainda a AFP.

LUSA/HN

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