Devido a problemas técnicos no acesso à base de dados, as unidades federativas de Roraima e Rondônia não conseguiram comunicar atempadamente os registos da doença das últimas 24 horas, situação que se vem repetindo nas últimas semanas e que tem feito oscilar as médias diárias de óbitos e de novos casos no país.
No momento, a nação sul-americana, com 213 milhões de habitantes, totaliza 598.152 vítimas mortais desde que a pandemia chegou ao país e 21.478.546 diagnósticos positivos de SARS-CoV-2.
O número diário de óbitos desta segunda-feira foi o terceiro menor do ano, atrás apenas das 203 mortes registadas no passado dia 20 de setembro e das 182 vítimas da doença confirmadas em 06 de setembro, dados que confirmam uma tendência de quedas nos indicadores na pandemia no Brasil.
Segundo o último boletim epidemiológico divulgado pelo executivo brasileiro, a taxa de incidência da doença no país é hoje de 285 mortes e 10.221 casos por 100 mil habitantes.
No total, o Brasil já registou a recuperação de 20.462.345 casos de covid-19, enquanto que 418.049 pacientes infetados estão sob acompanhamento médico.
Em números absolutos, o Brasil é o segundo país com mais mortes em todo o mundo, depois dos Estados Unidos, e o terceiro com mais casos, antecedido pelos Estados Unidos e pela Índia.
Ainda de acordo com o Governo, 147,6 milhões de brasileiros receberam a primeira dose de alguma das vacinas contra a doença e 93,9 milhões completaram o esquema vacinal.
Na cidade de São Paulo, 560 mil pessoas estão com a segunda dose da vacina em atraso. Já a nível estadual, cerca de quatro milhões de pessoas ainda não voltaram para tomar a segunda dose naquela que é a unidade federativa brasileira mais afetada pela pandemia.
O ministro da Saúde brasileiro, Marcelo Queiroga, regressou hoje ao Brasil, após cumprir isolamento num hotel de Nova Iorque, nos Estados Unidos, onde ficou cerca de duas semanas depois de ter testado positivo à covid-19.
“Meu novo exame de RT-PCR deu negativo para a Covid-19. Em breve retorno ao Brasil. Agradeço a todos que enviaram boas vibrações. Vamos em frente!”, escreveu o ministro do domingo, na rede social Twitter.
Queiroga integrava a comitiva do Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, na Assembleia-Geral das Nações Unidas, quando foi infetado pelo novo coronavírus, o que o impediu de regressar a solo brasileiro.
A covid-19 provocou pelo menos 4.798.207 mortes em todo o mundo, entre mais de 234,85 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
LUSA/HN
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